Clamor social: O clímax e a indiferença dos governantes
Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas…
Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.
O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.
Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.
A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.
É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.
Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.
O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas… porém, em ordem e em paz.
Artigo publicado originalmente no Jornal A Tarde de 20 de Junho de 2013
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Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas…
Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.
O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.
Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.
A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.
É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.
Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.
O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas… porém, em ordem e em paz.
Artigo publicado originalmente no Jornal A Tarde de 20 de Junho de 2013
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Texto de autoria de Divaldo Franco
publicado no Jornal 'A Tarde' de 20/06/13
"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cida...des para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas...
Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.
O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.
Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.
A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.
É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.
Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.
O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações.
Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de ( *) invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz."
DIVALDO PEREIRA FRANCO
Clamor social: O clímax e a indiferença dos governantes
Quando as
injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo
povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar
dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas
democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para
apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas
as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas…
Já não é
mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os
instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas
dores.
O ser
humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao
direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de
dignidade.
Não há
mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários,
nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para
extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde,
o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.
A
utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos
administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância,
auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em
vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o
clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.
É
lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a
soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres
movimentos e os transformem em festival de destruição.
Que, para
esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas
leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e
apoio nas suas reivindicações.
O povo,
quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas
as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os
cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames
condutas… porém, em ordem e em paz.
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Quando as
injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo
povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar
dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas
democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para
apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas
as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas…
Já não é
mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os
instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas
dores.
O ser
humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao
direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de
dignidade.
Não há
mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários,
nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para
extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde,
o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.
A
utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos
administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância,
auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em
vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o
clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.
É
lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a
soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres
movimentos e os transformem em festival de destruição.
Que, para
esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas
leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e
apoio nas suas reivindicações.
O povo,
quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas
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Quando as
injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo
povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar
dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas
democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para
apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas
as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas…
Já não é
mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os
instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas
dores.
O ser
humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao
direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de
dignidade.
Não há
mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários,
nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para
extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde,
o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.
A
utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos
administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância,
auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em
vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o
clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.
É
lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a
soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres
movimentos e os transformem em festival de destruição.
Que, para
esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas
leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e
apoio nas suas reivindicações.
O povo,
quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas
as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os
cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames
condutas… porém, em ordem e em paz.
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