“A MAIOR CARIDADE QUE PODEMOS FAZER PELA DOUTRINA ESPÍRITA É A SUA PRÓPRIA DIVULGAÇÃO.” EMMANUEL ...
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sábado, 20 de setembro de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Pensador Espirita Pelo Mundo
Gostaria de agradecer a todos os paises que estão prestigiando nosso Blog, entre eles cito: Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Polônia, Suiça e tantos outros.
Venho incentivá-los a enviar-nos materias, publicações e pensamentos Espiritas pois teremos um grande prazer em publica-los, e também os convido a serem nossos seguidores.
O meu abraço Fraternos a Todos daqui e de todos cantos do mundo.
Pensador Espirita
terça-feira, 19 de agosto de 2014
MORTES VIOLENTAS! O que acontece com os Espiritos?

Ontem e hoje, conversando e/ou teclando com
muitas pessoas via internet, algumas delas me questionaram o que
acontece com as pessoas que desencarnam com os seus corpos destroçados,
como foi o caso do presidenciável Eduardo Campos e das demais pessoas
que estavam no avião com ele? Como chegam ao mundo espiritual? Sentem,
no outro lado da vida, as dores dos ferimentos e das rupturas do corpo
físico? Sentem também destroçados?
Aprendemos com os Benfeitores Espirituais, que a morte do corpo físico, quase sempre, nem é notada pelo espírito, tamanha é a naturalidade dapassagem de um plano para o outro.
Isso significa que muitos espíritos desencarnam e levam muito tempo para descobrir, perceberem que já deixaram o corpo material.
Aprendemos, também, com a doutrina espírita, que quando reencarnado, o espírito dispõe de dois corpos de manifestação: o corpo físico e o períspirito (corpo espiritual), sendo o segundo, o elo de ligação da alma e do corpo físico.
Isso significa que quando estamos em vigília, o espírito se vale do corpo físico e quando está desdobrado pelo sono ou quando desencarna, se vale do corpo espiritual para as suas manifestações e atividades.
Quando acontece da pessoa ir, aos poucos, perdendo a vitalidade para a vida física, ou seja, vai envelhecendo o corpo material, o espírito vai também desprendendo naturalmente desse corpo, até a sua total ruptura com ele. Assim sendo, muitas vezes, a morte poderá significar para o espírito a libertação de suas aflições da vida material.
Já quando o ser humano está em plena força física e desencarna, entra em um estado de perturbação, não entendendo o que está lhe acontecendo, vindo a ser ajudado pelosamigos espirituais e familiares que utilizam-se de hospitais ou casas
transitórias para atender em suas primeiras necessidades. Geralmente os
Benfeitores mantém o espírito em sono profundo pelo tempo que esse
precisar, até que ele possa saber ou perceber a sua nova condição.
Em casos de morte violenta, onde o corpo físico se destroça por completo, como foi o caso dos ocupantes do avião acidentado em Santos, na questão de número 162 de O Livro dos Espíritos, os Benfeitores afirmam que, pelo fato, do homem, não raro, conservar a consciência de si mesmo durante alguns minutos até que a vida orgânica se extingui completamente, quase sempre, a apreensão da morte lhe faz perder a consciência antes do momento do suplício. Ou seja, essa apreensão pode durar alguns minutos, segundos, e nada mais ser observado pelo espírito. Casos existem que, por merecimento, a pessoa entra em sono profundo antes mesmo da sua morte física e nada vê ou percebe dela. Só no Mundo Espiritual irá saber do ocorrido e observar que, apesar de ter sido da forma que foi, seu corpo espiritual está intacto, sem nenhum arranhão sequer.
Lembro-me de uma noite de psicografia na Casa da Prece em Uberaba, quando Chico Xavier começou a ler as mensagens que chegaram por seu intermédio, uma me tocou profundamente. Tratava-se de um jovem ciclista de Santa Catarina, estudante de medicina, que numa manhã de sol, como de costume, saiu para pedalar e foi bruscamente atropelado por um caminhão. Sua mãe imaginava que pelos destroços de seu corpo físico, ele sofria muito no Mundo Espiritual. Em sua carta ele afirmava e acalmava sua mãe dizendo apenas lembrar-se de sua apreensão quando observou a aproximação do caminhão e nada viu e sentiu do acidente. Dizia:
- Mãe acredite em mim, cheguei aqui sem nenhum arranhão sequer. Foi tudo muito rápido. Fui carinhosamente envolvido pela vovó que me levou para um abrigo confortador. Não sofra minha mãe querida, pois não sofri nada como a senhora imagina.
Os Benfeitores afirmam que a única morte que lesa o períspirito e faz o espírito sentir a dor daquilo que exterminou a vida do corpo físico, é a morte pelo suicídio. Não é castigo, trata-se apenas do inicio do processo reeducativo que o espírito suicida precisará experimentar, para valorizar as suas existências corpóreas futuras, como instrumento de sua evolução.
Seja qual for o tipo de morte que uma pessoa tiver, a única coisa que o seu espírito precisará, é do conforto das preces e da aceitação daqueles que aqui ficaram. A morte só existe para o corpo físico porque o espírito é imortal. Deus não tem nenhum dos seus filhos morto. Confiemos mais na nossa imortalidade, pois com ela tudo mudará em nós.
Aprendemos com os Benfeitores Espirituais, que a morte do corpo físico, quase sempre, nem é notada pelo espírito, tamanha é a naturalidade da
Isso significa que muitos espíritos desencarnam e levam muito tempo para descobrir, perceberem que já deixaram o corpo material.
Aprendemos, também, com a doutrina espírita, que quando reencarnado, o espírito dispõe de dois corpos de manifestação: o corpo físico e o períspirito (corpo espiritual), sendo o segundo, o elo de ligação da alma e do corpo físico.
Isso significa que quando estamos em vigília, o espírito se vale do corpo físico e quando está desdobrado pelo sono ou quando desencarna, se vale do corpo espiritual para as suas manifestações e atividades.
Quando acontece da pessoa ir, aos poucos, perdendo a vitalidade para a vida física, ou seja, vai envelhecendo o corpo material, o espírito vai também desprendendo naturalmente desse corpo, até a sua total ruptura com ele. Assim sendo, muitas vezes, a morte poderá significar para o espírito a libertação de suas aflições da vida material.
Já quando o ser humano está em plena força física e desencarna, entra em um estado de perturbação, não entendendo o que está lhe acontecendo, vindo a ser ajudado pelos
Em casos de morte violenta, onde o corpo físico se destroça por completo, como foi o caso dos ocupantes do avião acidentado em Santos, na questão de número 162 de O Livro dos Espíritos, os Benfeitores afirmam que, pelo fato, do homem, não raro, conservar a consciência de si mesmo durante alguns minutos até que a vida orgânica se extingui completamente, quase sempre, a apreensão da morte lhe faz perder a consciência antes do momento do suplício. Ou seja, essa apreensão pode durar alguns minutos, segundos, e nada mais ser observado pelo espírito. Casos existem que, por merecimento, a pessoa entra em sono profundo antes mesmo da sua morte física e nada vê ou percebe dela. Só no Mundo Espiritual irá saber do ocorrido e observar que, apesar de ter sido da forma que foi, seu corpo espiritual está intacto, sem nenhum arranhão sequer.
Lembro-me de uma noite de psicografia na Casa da Prece em Uberaba, quando Chico Xavier começou a ler as mensagens que chegaram por seu intermédio, uma me tocou profundamente. Tratava-se de um jovem ciclista de Santa Catarina, estudante de medicina, que numa manhã de sol, como de costume, saiu para pedalar e foi bruscamente atropelado por um caminhão. Sua mãe imaginava que pelos destroços de seu corpo físico, ele sofria muito no Mundo Espiritual. Em sua carta ele afirmava e acalmava sua mãe dizendo apenas lembrar-se de sua apreensão quando observou a aproximação do caminhão e nada viu e sentiu do acidente. Dizia:
- Mãe acredite em mim, cheguei aqui sem nenhum arranhão sequer. Foi tudo muito rápido. Fui carinhosamente envolvido pela vovó que me levou para um abrigo confortador. Não sofra minha mãe querida, pois não sofri nada como a senhora imagina.
Os Benfeitores afirmam que a única morte que lesa o períspirito e faz o espírito sentir a dor daquilo que exterminou a vida do corpo físico, é a morte pelo suicídio. Não é castigo, trata-se apenas do inicio do processo reeducativo que o espírito suicida precisará experimentar, para valorizar as suas existências corpóreas futuras, como instrumento de sua evolução.
Seja qual for o tipo de morte que uma pessoa tiver, a única coisa que o seu espírito precisará, é do conforto das preces e da aceitação daqueles que aqui ficaram. A morte só existe para o corpo físico porque o espírito é imortal. Deus não tem nenhum dos seus filhos morto. Confiemos mais na nossa imortalidade, pois com ela tudo mudará em nós.
Ideologia partidária X Doutrina dos Espíritos
O legado da tolerância doutrinária não se deve manifestar na forma de
omissão diante das enxertias conceituais e ideias anômalas que alguns
companheiros intentam impor nas instituições doutrinárias em nome da
militância política. Principalmente nas proximidades das disputas para
eleições político-partidárias, em que surgem aqui e acolá discussões
sobre se o espírita deve ou não candidatar-se a algum cargo eletivo.
Em verdade, a Doutrina dos Espíritos não estimula o engajamento para funções nas estruturas político-partidárias. E não ajusta sua tribuna a serviço da propaganda partidária de quaisquer candidatos. A tarefa urgente do espírita é a transformação de comportamento individual, a luta pelo ideal do bem, em nome do Evangelho. Agindo assim, os espíritas não estão alheios às questões políticas; engana-se quem pensa o contrário. Os espíritas incorruptíveis, fiéis à família, à sociedade e aos compromissos morais, são, integralmente, cidadãos ativos, que exercem o direito e/ou obrigação (depende do ponto de vista) de votar; porém, sem vínculos com as absurdas contendas ideológico-partidárias.
Se algum confrade estiver vinculado a qualquer partido político, se deseja concorrer como candidato a cargo eletivo, obviamente tem total liberdade de fazê-lo, mas que atue bem longe dos ambientes espíritas, de modo que não camufle, dentro da Instituição Espírita, disfarçada intenção, visando conquistar votos dos frequentadores. O excesso de cautela nesse caso é recomendável; não é questão de preconceitos; é até uma questão de lógica, pois, em se discutindo assuntos da política humana, é inadmissível trazer, para as hostes espíritas, o partidarismo, a ideologia (de “direita”, “esquerda”, “centro”, “ambas” etc. etc. etc.). Conquanto, como cidadão, cada espírita tenha o direito e o livre-arbítrio para militar no universo fragmentado das ideologias político-partidárias, não tem o direito de confundir as coisas. Não esqueçamos que o Espiritismo não é um fragmento da política mundana, nem tampouco se envolve com grupos políticos sectários, que utilizam meios contraditórios com os fins de poder.
Como vimos, por razões óbvias, repetimos, é imperioso distinguir o interesse de valor inócuo da política humana da excelsa política de Jesus – a “Verdadeira luz que alumia a todo homem”(1). Quando trabalhamos pela erradicação da miséria e da exclusão social, estamos adotando a política “d’Aquele que é desde o princípio”(2). A política do verdadeiro espírita é a favor do ser humano e de seu crescimento espiritual. O espírita consciente não se submete nem se omite diante do poder político, e nem tampouco assume o lugar de “oposição” ou de “situação”. Até porque "o discípulo sincero do Evangelho não necessita respirar o clima da política administrativa do mundo para cumprir o ministério que lhe é cometido. O Governador da Terra, entre nós, para atender aos objetivos da política do amor, representou, antes de tudo, os interesses de Deus junto do coração humano, sem necessidade de portarias e decretos, respeitáveis embora"(3).
Em verdade, a Doutrina dos Espíritos não estimula o engajamento para funções nas estruturas político-partidárias. E não ajusta sua tribuna a serviço da propaganda partidária de quaisquer candidatos. A tarefa urgente do espírita é a transformação de comportamento individual, a luta pelo ideal do bem, em nome do Evangelho. Agindo assim, os espíritas não estão alheios às questões políticas; engana-se quem pensa o contrário. Os espíritas incorruptíveis, fiéis à família, à sociedade e aos compromissos morais, são, integralmente, cidadãos ativos, que exercem o direito e/ou obrigação (depende do ponto de vista) de votar; porém, sem vínculos com as absurdas contendas ideológico-partidárias.
Se algum confrade estiver vinculado a qualquer partido político, se deseja concorrer como candidato a cargo eletivo, obviamente tem total liberdade de fazê-lo, mas que atue bem longe dos ambientes espíritas, de modo que não camufle, dentro da Instituição Espírita, disfarçada intenção, visando conquistar votos dos frequentadores. O excesso de cautela nesse caso é recomendável; não é questão de preconceitos; é até uma questão de lógica, pois, em se discutindo assuntos da política humana, é inadmissível trazer, para as hostes espíritas, o partidarismo, a ideologia (de “direita”, “esquerda”, “centro”, “ambas” etc. etc. etc.). Conquanto, como cidadão, cada espírita tenha o direito e o livre-arbítrio para militar no universo fragmentado das ideologias político-partidárias, não tem o direito de confundir as coisas. Não esqueçamos que o Espiritismo não é um fragmento da política mundana, nem tampouco se envolve com grupos políticos sectários, que utilizam meios contraditórios com os fins de poder.
Como vimos, por razões óbvias, repetimos, é imperioso distinguir o interesse de valor inócuo da política humana da excelsa política de Jesus – a “Verdadeira luz que alumia a todo homem”(1). Quando trabalhamos pela erradicação da miséria e da exclusão social, estamos adotando a política “d’Aquele que é desde o princípio”(2). A política do verdadeiro espírita é a favor do ser humano e de seu crescimento espiritual. O espírita consciente não se submete nem se omite diante do poder político, e nem tampouco assume o lugar de “oposição” ou de “situação”. Até porque "o discípulo sincero do Evangelho não necessita respirar o clima da política administrativa do mundo para cumprir o ministério que lhe é cometido. O Governador da Terra, entre nós, para atender aos objetivos da política do amor, representou, antes de tudo, os interesses de Deus junto do coração humano, sem necessidade de portarias e decretos, respeitáveis embora"(3).
Bezerra e Eurípedes
Nosso pensamento:
Não temos necessidade de representantes políticos
Por fortes razões, é necessário que façamos profunda distinção entre Espiritismo e política partidária. Somos “políticos” desde que nascemos e vivemos em sociedade; sim, e daí? A Doutrina Espírita não poderá, jamais, ser veículo de especulação das ambições particulares nesse campo. Se o mundo gira em função de políticas econômicas, administrativas e sociais, não há como tolerar militância política dentro das hostes espíritas. Não se sustentam as teses simplistas de que só com a nossa participação efetiva nos processos políticos ao nosso alcance ajudaremos a melhorar o mundo. Isso é parvoíce ideológica.
Não há como confundir a política terrena de interesses menores com a política do “Filho do Altíssimo”(4). Cada situação na sua dimensão correta. Política partidária, aos políticos pertence, enquanto que prática espírita é atividade para espíritas cristãos. O argumento de que os parlamentares se servem, com o pretexto de "defender" os postulados da Doutrina, ou aliciar prestígio social para as hostes espíritas, ou, ainda, ser uma "luz" entre os legisladores, é argumento ardiloso, desonesto. "NÃO TEMOS NECESSIDADE ABSOLUTA DE REPRESENTANTES OFICIAIS DO ESPIRITISMO EM SETOR ALGUM DA POLÍTICA HUMANA"(5).
Os legítimos estudiosos espiritistas acercam-se da compreensão de viver naturalmente impregnados de bom senso e humildade. Entendem que "a missão da doutrina é consolar e instruir, em Jesus, para que todos mobilizem as suas possibilidades divinas no caminho da vida. Trocá-la por um lugar no banquete dos Estados é inverter o valor dos ensinos, porque todas as organizações humanas são passageiras em face da necessidade de renovação de todas as fórmulas do homem na lei do progresso universal"(6).
Por fortes razões, é necessário que façamos profunda distinção entre Espiritismo e política partidária. Somos “políticos” desde que nascemos e vivemos em sociedade; sim, e daí? A Doutrina Espírita não poderá, jamais, ser veículo de especulação das ambições particulares nesse campo. Se o mundo gira em função de políticas econômicas, administrativas e sociais, não há como tolerar militância política dentro das hostes espíritas. Não se sustentam as teses simplistas de que só com a nossa participação efetiva nos processos políticos ao nosso alcance ajudaremos a melhorar o mundo. Isso é parvoíce ideológica.
Não há como confundir a política terrena de interesses menores com a política do “Filho do Altíssimo”(4). Cada situação na sua dimensão correta. Política partidária, aos políticos pertence, enquanto que prática espírita é atividade para espíritas cristãos. O argumento de que os parlamentares se servem, com o pretexto de "defender" os postulados da Doutrina, ou aliciar prestígio social para as hostes espíritas, ou, ainda, ser uma "luz" entre os legisladores, é argumento ardiloso, desonesto. "NÃO TEMOS NECESSIDADE ABSOLUTA DE REPRESENTANTES OFICIAIS DO ESPIRITISMO EM SETOR ALGUM DA POLÍTICA HUMANA"(5).
Os legítimos estudiosos espiritistas acercam-se da compreensão de viver naturalmente impregnados de bom senso e humildade. Entendem que "a missão da doutrina é consolar e instruir, em Jesus, para que todos mobilizem as suas possibilidades divinas no caminho da vida. Trocá-la por um lugar no banquete dos Estados é inverter o valor dos ensinos, porque todas as organizações humanas são passageiras em face da necessidade de renovação de todas as fórmulas do homem na lei do progresso universal"(6).
Estamos investidos de compromisso mais imediato, em vez de mergulhar no
mundo da política saturada por equívocos deploráveis. Por isso, não
devemos buscar uma posição de destaque, para nós mesmos, nas
administrações transitórias da Terra. Se formos convocados pelas
circunstâncias, devemos aceitá-la, não por honra da Doutrina que
professamos, mas como experiência complexa, onde todo sucesso é sempre
muito difícil. "O espiritista sincero deve compreender que a iluminação
de uma consciência é como se fora a iluminação de um mundo,
salientando-se que a tarefa do Evangelho, junto das almas encarnadas na
Terra, é a mais importante de todas, visto constituir uma realização
definitiva e real. A missão da doutrina é consolar e instruir, em Jesus,
para que todos mobilizem as suas possibilidades divinas no caminho da
vida. Trocá-la por um lugar no banquete dos Estados é inverter o valor
dos ensinos, porque todas as organizações humanas são passageiras em
face da necessidade de renovação de todas as fórmulas do homem na lei do
progresso universal."(9)
Conclusão
Fosse uma sociedade educada para a tolerância recíproca, para o respeito à autoridade, para o trabalho persistente, sem conflitos entre servidores e governo, empresários e trabalhadores, em que as pessoas se unissem para compreender a necessidade dos valores espirituais na vida de cada um ou de cada grupo social, seríamos um país venturoso e pacífico. Muitos podemos admirar a política enquanto ciência, enquanto princípios, enquanto filosofia, mas definitivamente não precisamos nos envolver em partidarismos políticos. Pensamos ser justos em lutar por nossa ação voluntária na Sociedade, seja na ação profissional, seja na ação de cidadania, sem trocar nossa dignidade por politicagens ou conveniências pessoais.
Conclusão
Fosse uma sociedade educada para a tolerância recíproca, para o respeito à autoridade, para o trabalho persistente, sem conflitos entre servidores e governo, empresários e trabalhadores, em que as pessoas se unissem para compreender a necessidade dos valores espirituais na vida de cada um ou de cada grupo social, seríamos um país venturoso e pacífico. Muitos podemos admirar a política enquanto ciência, enquanto princípios, enquanto filosofia, mas definitivamente não precisamos nos envolver em partidarismos políticos. Pensamos ser justos em lutar por nossa ação voluntária na Sociedade, seja na ação profissional, seja na ação de cidadania, sem trocar nossa dignidade por politicagens ou conveniências pessoais.
Pensador Espirita
1 João 1:9
2 1 João 2:13
3 Xavier, Francisco Cândido. Vinha de Luz, ditado pelo Espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1999, cap. 59
4 Lc 1.32
5 VIEIRA, Waldo. Conduta Espírita, Ditado pelo Espírito André Luiz, Rio de janeiro: FEB, 2001, Cap. 10
6 Xavier, Francisco Cândido. O Consolador, ditado pelo Espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1984, pergunta 60
7 1Tm 1.17
8 Mt 2.15
9 Xavier, Francisco Cândido. O Consolador, ditado pelo Espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1984, pergunta 60.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Jesus A Tua Palavra!
Jesus como é bela a tua palavra Senhor
Como é bela, Jesus, a tua palavra! Como é encantadora e
persuasiva, deliciosa e convincente!
Tua palavra, Senhor, consolida a razão e sensibiliza o
coração: fala à mente e fala ao sentimento.
Ela diz tudo, e tudo
esclarece. Não há mistério que não revele, nem problema que não solucione.
Não há refolhos, nem escaninhos ocultos nos meandros da
alma, que ela não penetre.
Como é bela, Jesus, a tua palavra! Como é encantadora e
persuasiva, deliciosa e convincente!
Tua palavra, Senhor, consolida a razão e sensibiliza o
coração: fala à mente e fala ao sentimento.
Ela diz tudo, e tudo
esclarece. Não há mistério que não revele, nem problema que não solucione .
Não há refolhos, nem escaninhos ocultos nos meandros da
alma, que ela não penetre.
Tua palavra, Jesus, modifica, corrige, transforma e
converte. Atrai como o imã, aquece como o Sol, refrigera como o orvalho,
inebria como os perfumes, purifica como o fogo, diviniza como o amor.
à mágica influência de tua palavra, ó Cristo, converte-se a
fraqueza de Simão, na coragem heróica de Pedro;
a sordidez do publicano, na generosidade de Zaqueu; a volúpia de Madalena, no sublime e
incomparável idealismo da arrependida; o fanatismo feroz de Saulo, no liberalismo e
abnegação de Paulo!
Ao encantamento da tua palavra, Jesus, serenam-se as
tempestades.
Os coxos e os paralíticos se locomovem, os cegos vêem, os surdos
ouvem, os leprosos ficam limpos, os mortos ressuscitam e aos pobres se faz
justiça! E como não ser assim, Senhor, uma vez que tua palavra é o mesmo VERBO DE DEUS que se faz ouvir neste mundo.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
O Amor elmento das nossas vidas. Palestra realizada no C.E. Dom Pedro II
Estou disponibilizando atendendo a pedidos de alguns irmãos, a palestra publica realizada no Centro Espirita Dom Pedro II. Abaixo segue o link. A palestra está em áudio. Muita paz a todos.

Click no link abaixo e ouça a palestra
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Pensamentos do Pensador
Pensamento
e vida
Penso
noventa e nove vezes e caminho sem roteiro.
Deixo de
pensar, mergulho em profundo silêncio, e eis que a estrada se revela."
Como a abelha trabalha na
escuridão, meu pensamento trabalha no silêncio e a virtude no segredo.
Meu desejo exprime-se por uma
carícia, tal como meu pensamento pela linguagem.
Não é possível chorar e
pensar ao mesmo tempo, pois cada pensamento absorve uma lágrima.
O pensamento é alma viva,
pois ai se vive a alma.
Que hoje possa voar meus
pensamentos, para que minha alma se verta em meus desejos.
Atingindo a cada canto do
universo, espalhando o amor de meus pensamentos, e os pensamentos de minha
vida.
Marcos Ferreira
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
A nova era será composta por espiritos assim!
Uma pessoa muito especial me enviou este vídeo.
E nele poderemos ver quem serão os habitantes da terra nesta nova era.
Assistam e verifiquem.
Estamos de volta.
Olá amigos do Pensador Espírita!
Todos devem ter percebido a falta de novas publicações. Isto se deu pois andei muito atarefado com minha vida profissional, e algumas mudanças realizadas em minha vida pessoal.
Mas isto passou, estou de volta, e já começarei a recuperar o tempo perdido.
Aguardem, já já novas publicações.
Um abraço fraterno do Pensador Espírita.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
15 Coisas que você deveria abandonar para Ser Feliz
Há
uma lista de 15 coisas que, se você desistir de todas elas, isso vai fazer sua
vida ficar muito, muito mais fácil e muito, muito mais feliz.
Nós
nos prendemos a tantas coisas que nos causam tantas dores, estresse e
sofrimento – e ao invés de deixá-las todas irem embora, agora… Ao invés de
permitir que nós mesmos vivamos sem estresse e felizes… Nós nos agarramos a
elas.
Não
mais.
Começando
a partir de hoje, nós desistiremos de todas essas coisas que não nos servem
mais, e nós abraçaremos a mudança.
Preparado?
Aqui vamos nós:
1. Desista da sua
necessidade de estar sempre certo.
Há
tantos de nós que não conseguem suportar a idéia de estarmos errados, querendo
sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou
causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros.
Isso
não vale a pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de entrar em uma
briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:
“Eu
preferiria ser a pessoa certa ou a pessoa gentil? Que diferença isso vai fazer?
O meu ego é realmente grande desse jeito?”
2. Desista da sua
necessidade de controle.
Esteja
disposto a desistir da sua necessidade de sempre controlar tudo que acontece a
você e em volta de você – situações, pessoas, eventos etc.
Seja
com seus amados, colegas de trabalho ou somente estranhos que você encontra na
rua – apenas permita-os ser.
Permita
que tudo e todos sejam como eles são e você verá o quão melhor isso vai fazer
você se sentir.
“Ao
se desapegar, tudo se torna realizado. O mundo é vencido por aqueles que se
desapegam. Quando você tenta e tenta, o mundo se torna mais do que vencer.”
(Lao Tzu)
3. Desista da
culpa.
Desista
da sua necessidade para culpar outros pelo que você tem ou não tem, pelo que
você sente ou não sente.
Pare
de dar seus poderes para outros e comece a assumir as responsabilidades da sua
própria vida.
4. Desista da sua conversa
interior derrotista.
Oh,
meu Deus! Quantas pessoas estão machucando a elas mesmas por causa das suas
mentalidades negativas, poluídas e repetitivas?
Não
acredite em tudo que sua mente está lhe dizendo – especialmente se é
negativista e auto-destrutiva.
Porque
você é melhor do que tudo isso.
“A
mente é um instrumento supremo se usada corretamente. Usada de maneira errada,
no entanto, ela se torna muito destrutiva.” – Eckhart Tolle
5. Desista das suas
crenças limitantes.
Sobre
aquilo que você pensa que pode ou não pode fazer, sobre o que é possível ou
impossível.
De
agora em diante, você não mais irá permitir que suas crenças limitantes
mantenham você paralisado no lugar errado.
Abra
suas asas e voe!
Uma
crença não é uma idéia presa pela mente, ela é uma idéia que prende a mente. –
Elly Roselle.
6. Desista de
reclamar.
Desista
da sua necessidade de reclamar sobre aquelas muitas, muitas, muuuuuitas coisas
– pessoas, situações, eventos que lhe fazem infeliz, triste e deprimido.
Ninguém
pode fazer você infeliz, nenhuma situação pode fazer você triste ou miserável a
não ser que você permita que isso aconteça.
Não
é a situação que dispara aqueles sentimentos em você, mas sim como você escolhe
olhar para tudo aquilo.
Nunca subestime o poder do pensamento positivo.
7. Desista da
luxúria das críticas.
Abandone
sua necessidade de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de
você.
Nós
somos todos diferentes, e mesmo assim somos iguais.
Todos
nós queremos ser felizes, todos nós queremos amar e sermos amados e todos nós
queremos ser compreendidos.
Todos
nós queremos algo, e algo que é desejado por todos nós.
8. Desista da sua
necessidade de impressionar os outros.
Pare
de pensar tão seriamente em ser ago que você não é somente pra fazer os outros
gostarem de você.
Isso
não funciona desse jeito. No momento que você pára de tentar tão seriamente ser
algo que você não é, no momento que você tira todas as suas máscaras, no
momento que você aceita e abraça seu eu verdadeiro, você descobrirá as pessoas
sendo atraídas por você, sem esforço algum.
9. Abandone a sua
resistência à mudança.
Mudar
é bom.
Mudar
irá lhe ajudar a ir de A a B. Mudar irá ajudar você a fazer melhorias em sua
vida e também na vida de pessoas à sua volta. Siga seu destino, e abrace a
mudança – não resista a ela.
“Siga
o seu destino e o universo irá abrir portas para você onde antes só haviam
muros.” – Joseph Campbell
10. Desista das
etiquetas.
Pare
de etiquetar coisas, pessoas ou eventos que você não entende. Páre de chamá-los
“estranhos” ou “diferentes”. Tente abrir sua mente, pouco a pouco.
As
mentes só funcionam quanto estão abertas.
“A
mais alta forma de ignorância é quando você rejeita algo sobre o qual você não
sabe nada sobre.” – Wayne Dyer
11. Desista dos
seus medos.
Medo
é só uma ilusão. Ele não existe – você o criou. Está tudo na sua mente. Corrija
o seu interior e tudo no seu exterior irá se encaixar.
“A
única coisa que nós temos que temer é o próprio medo.” – Franklin D. Roosevelt.
12. Desista das
suas desculpas.
Coloque-as
em um pacote e diga a elas que elas estão despedidas.
Você
não mais precisa delas. Um monte de vezes nós limitamos a nós mesmos por causa
das muitas desculpas que nós usamos.
Ao
invés de crescer e trabalhar em melhorar nós mesmos e nossas vidas, nós nos
tornamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todos os tipos de desculpas –
desculpas que 99,9% das vezes não são nem reais.
13. Desista do seu
passado.
Eu
sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece tão melhor do que
o presente – e o futuro parece tão assustador.
Você
deve levar em conta o fato de que o momento presente é tudo o que você tem e
tudo que você irá ter na vida.
O
passado que você agora está buscando reviver – o passado com o qual você ainda
sonha – foi ignorado por você quando ele era presente.
Pare
de se iludir.
Esteja
presente em tudo que você faz, e aproveite a vida. Afinal, a vida é
uma jornada, não um destino. Tenha uma visão clara do futuro. Prepare a si
mesmo, mas sempre esteja presente no seu agora.
14. Desista do
apego.
Este
é um conceito que, para a maioria de nós, é tão difícil de compreender e eu
tenho que dizer a você que isso era complicado pra mim, também.
E
ainda é… Mas não é mais algo impossível.
Você
fica melhor e melhor nisso com tempo e prática. No momento em que você desliga
a si mesmo de todas as coisas, você se torna muito mais cheio de paz, tão
tolerante, tão gentil e tão sereno…
Isso
não significa que você não dê o seu amor para estas coisas – porque amor e
apego não têm nada a ver um com o outro. Apego vem de um lugar de medo,
enquanto amor… Bem, amor real é puro, gentil e sem ego. Onde há amor não pode
haver medo, e por causa disso, apego e amor não coexistem.
Livrando-se
do apego, você chegará em um lugar onde você será capaz de entender todas as
coisas sem tentar.
Um
estado além das palavras.
15. Desista de
viver sua vida através das expectativas de outras pessoas.
Muitas
pessoas estão vivendo uma vida que não é a vida delas.
Elas
vivem vidas de acordo com o que os outros pensam que é melhor para elas, elas
vivem suas vidas de acordo com o que seus pais pensam que é melhor, pelo que
seus amigos pensam, seus inimigos, professores, governo e até do que a mídia
pensa que é melhor para elas.
Elas
ignoram suas vozes interiores, aquele chamado interno… Essas pessoas estão tão
ocupadas em procurar agradar a todo mundo, preocupadas em atender as
expectativas de outros, que elas perdem o controle de suas próprias vidas.
Elas
esquecem o que as torna felizes, o que elas querem, o que elas precisam… E,
eventualmente, elas esquecem delas próprias.
Você
tem uma vida – essa aqui, agora – e você precisa vivê-la, apropriar-se dela e,
especialmente, não deixar que a opinião de outras pessoas distraiam você do seu
caminho.
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