Todo trabalhador espírita não deve perder de vista a recomendação do Espírito de Verdade; Amai-vos e Instruí-vos.
Nos dias atuais, vemos muitos acontecimentos negativos sobressaindo no meio espírita. Está faltando esta compreensão.
A caridade deve começar entre nós, auxiliando-nos uns aos outros. Somos espíritas e não Espíritos elevados. Os erros, as fraquezas são marcas que ainda carregamos conosco. Nosso estágio evolutivo é muito pequeno. Não devemos esperar perfeição, mas almejá-la.
Isso significa que temos que nos esforçar para oferecer ao mundo espiritual, o melhor material íntimo que conseguirmos. Não obstante, devemos compreender que cada um dá aquilo que tem e que pode dar.
As reuniões, mesmo informais, chás que são promovidas para falarem mal do dirigente e dos demais trabalhadores devem dar lugar ao trabalho e ao respeito. Podemos criticar, divergir de idéias, mas sem que com isso percamos o sentido de fraternidade. No meio espírita, até o dividir deverá ser multiplicar. Quantos reclamam estar faltando exatamente aquilo que deveriam estarem fazendo.
O espírito de equipe deve estar sempre vivo entre nós. Só assim vamos realizar aquilo que é nossa tarefa, sem precisar de cargos ou posições. O trabalhador espírita deve usar sempre de simplicidade, verdade e respeito. Somente assim vai ser um instrumento disciplinado.
No tocante ao "instruí-vos", a situação parece-nos ainda mais séria. Muitos estão no meio espírita lidando com encarnados e desencarnados; outros, porém, se tornam representantes da Doutrina, dirigentes de casas espíritas, sem conhecerem o Espiritismo. Allan Kardec, para a maioria dos espíritas, é realmente o "Grande Desconhecido".
Ele mesmo, o Mestre Lionês, asseverou que a maior caridade que podemos fazer para o Espiritismo é a sua propagação. Pode-se acrescentar a isso a necessidade do estudo metódico, para bem propagá-lo.
Nos dias atuais, vemos muitos acontecimentos negativos sobressaindo no meio espírita. Está faltando esta compreensão.
A caridade deve começar entre nós, auxiliando-nos uns aos outros. Somos espíritas e não Espíritos elevados. Os erros, as fraquezas são marcas que ainda carregamos conosco. Nosso estágio evolutivo é muito pequeno. Não devemos esperar perfeição, mas almejá-la.
Isso significa que temos que nos esforçar para oferecer ao mundo espiritual, o melhor material íntimo que conseguirmos. Não obstante, devemos compreender que cada um dá aquilo que tem e que pode dar.
As reuniões, mesmo informais, chás que são promovidas para falarem mal do dirigente e dos demais trabalhadores devem dar lugar ao trabalho e ao respeito. Podemos criticar, divergir de idéias, mas sem que com isso percamos o sentido de fraternidade. No meio espírita, até o dividir deverá ser multiplicar. Quantos reclamam estar faltando exatamente aquilo que deveriam estarem fazendo.
O espírito de equipe deve estar sempre vivo entre nós. Só assim vamos realizar aquilo que é nossa tarefa, sem precisar de cargos ou posições. O trabalhador espírita deve usar sempre de simplicidade, verdade e respeito. Somente assim vai ser um instrumento disciplinado.
No tocante ao "instruí-vos", a situação parece-nos ainda mais séria. Muitos estão no meio espírita lidando com encarnados e desencarnados; outros, porém, se tornam representantes da Doutrina, dirigentes de casas espíritas, sem conhecerem o Espiritismo. Allan Kardec, para a maioria dos espíritas, é realmente o "Grande Desconhecido".
Ele mesmo, o Mestre Lionês, asseverou que a maior caridade que podemos fazer para o Espiritismo é a sua propagação. Pode-se acrescentar a isso a necessidade do estudo metódico, para bem propagá-lo.
A
Doutrina Espírita, sendo o Consolador prometido por Jesus, trouxe de volta
as lições do Mestre, a simplicidade dos núcleos, onde a mensagem
divina era ensinada pela inspiração dos Espíritos de Deus.
As casas espíritas necessitam reencontrar esse caminho. São elas,
através de seus ensinamentos, que poderão despertar as criaturas
ao conhecimento da verdade.
O
trabalhador espírita, verdadeiramente compenetrado do seu dever, deverá
zelar pela seriedade do seu trabalho, entendendo que Jesus só precisa de
homens de bem para desenvolver a sublime tarefa de transformação
do planeta.
Entretanto, enquanto permanecermos enclausurados em castelos de fantasia,
enfeitando os centros espíritas com plantas que o Pai celestial não
plantou, enquanto não compreendermos o quão pequenos somos diante
do poder e sabedoria divinos, infelizmente estaremos caminhando na contramão.
E certamente necessitando da mesma reprovação que Paulo fez aos
Coríntios há dois mil anos.
Mudar
essa mentalidade vigente, conduzindo parte desses seguidores de Allan Kardec ao
encontro das instruções do Codificador do Espiritismo, é
tarefa urgente. Espera-se que os espíritas sérios reúnam
forças em torno desse ideal. Hoje, há diversas pessoas dentro e
fora do país que buscam restabelecer essa base doutrinária.
Urge
estimular os centros espíritas a se ajustarem conforme as orientações
da Codificação, fazendo com que se instale neles o gosto pelo estudo,
pelo raciocínio e pelo trabalho metódico, faz-se necessário
criarmos normas disciplinares, para a admissão e selecionarmos candidatos
interessados em ingressar no estudo para humildemente servir na seara do Jesus.
Hoje
os trabalhadores da seara espírita geralmente julgam-se detentores de muitas
luzes. Comportam-se como se escolhidos fossem para desempenhar sublime missão
e, considerando-se seres especiais, preocupam-se muito pouco com seu aprimoramento,
o que leva muitos a trilhar por caminhos tais que, no mais das vezes, nada de
edificante produzem, tornando-se estéreis como a figueira seca.
O
momento atual, exige do espírita muita responsabilidade.
Pensem
nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário